segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Na Rua .... com José Cunha (Com: Isabela Cunha)



Dia 25/09, na Catedral do Rio de Janeiro, a diretoria e todos os comunicadores, narradores e repórteres da Super Rádio Tupi, participaram da missa em comemoração aos 80 anos da emissora criada por Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, em 1935, uma emissora que transformou-se líder das rádios dos Diários Associados do Brasil. Na foto estão os diretores Maurício Dinepi, Solão de Lucena, o vice-presidente e diretor geral da Rádio Tupi, jornalista Alfredo Raimundo, acompanhado de sua esposa dona Lucia, de seu filho Ricardo Souza Raimundo e do seu neto Juliano Raimundo. Foi uma manhã de muita emoção. Dom Orani Tempesta celebrou a missa que levou milhares de ouvintes para abraçar a Super Rádio Tupi. Nós desejamos mais sucesso a esta emissora que é orgulho da radiofonia brasileira desde a época de Carlos Frias, Julio Louzada, Aloisio Pimentel, Alberto Cury, Afonso Soares, Doalcei Camargo e muitos outros. 







Trio da Super Rádio Tupi que defende a grande liderança do esporte da emissora associada. Comentaristas, da esquerda para a direita, professor Rubem Leão, o narrador Jotta Santiago e Eugênio Leal que além de comentarista esportivo, é vencedor de samba de enredo de sua escola São Clemente, onde é figura das mais queridas. Estes são companheiros que a gente guarda para sempre.














Presenças das mais queridas na catedral do Rio de Janeiro, na missa dos 80 anos da Super Rádio Tupi. Da direita para esquerda: José Carlos Araújo, narrador titular e um dos maiores nomes da crônica esportiva do rádio e da TV. Luiz Ribeiro que comanda um dos programas de maior audiência da Tupi, todas as noites, que não tenha futebol. Eugênio Leal, Jotta Santiago e o comentarista e professor Rubem Leão. Todos foram muito aplaudidos  pela multidão que invadiu o templo sagrado do Rio. 








Odilon Júnior grande revelação como narrador esportivo, Fernando Sérgio e Jimmy Raw também foram prestigiar a missa em ação de graças para a emissora de São Cristovão que é, sem dúvida, uma das mais queridas dos cariocas. Lá estavam também muitas autoridades e entre elas Wagner Vitter, da Faetec, que foi, por muitos anos, o presidente da CEDAE.













Dom Orani Tempesta, Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, celebrou a missa de aniversário da Super Rádio Tupi e distribuiu simpatia e humildade atendendo a todos que desejavam se aproximar para receber sua benção. Atendeu também com simpatia a imprensa que lá estava comentando, inclusive, a visita do Papa Francisco a Cuba e aos Estados Unidos. Dom Orani afirmou que mais uma vez Francisco mostrou ao mundo que todos somos irmãos e que devemos ajudar uns aos outros. Dom Orani falou também da violência no Rio e pediu que todos nós devemos dar a colaboração para melhorar a condição de vida de todos os cariocas. Foi uma manhã das mais emocionantes. Como faz falta o amor entre os homens. 







P.S.: Depois de visitar o Estados Unidos, a presidente Dilma volta terça-feira ao Brasil para prosseguir na luta pela reforma administrativa de seu governo. Brasília esta semana, estará mais agitada do que nunca. Quem viver, verá.






 COLUNA DA MARLENE

NOJENTO!! TCHAN!!

Pena que eu não sou cartunista. Se tivesse esse dom, faria um cartaz em desagravo àquele feito pelo infeliz alemão no Salão do Automóvel de Frankfurt 2015. A criatura me faz um cartaz satírico de péssimo gosto. Enquadrou o Brasil numa ótica extremamente preconceituosa e míope. O presente do nosso país está meio tumultuado, mas que me conste nunca tivemos Auschwitz. O passado deles é negro e se querem comprar drogas Potsdamer Strasse é logo ali; ah! mas é cult! 
Temos nossas mazelas, mas somos solidários, acolhedores e bagunceiros sim. E vamos combinar que Berlim não é nenhum nirvana mundial. Só que eles são "primeiro mundo", são brancos e seu cocô deve ser cristalizado. Se brincar, é até quadradinho e já sai embrulhadinho como o antigo Drops Dulcora. Tão assépticos. Que irritação! Se não fôssemos esse povo bonachão que supera essas agressões com bom humor, já seria mais um item a acrescentar ao nosso currículo risco total.
Valho-me aqui da tão decantada liberdade de expressão para dizer o que penso, na lata. Quem tem telhado de vidro, não atira pedras em telhado alheio. 
O cartum foi maldoso, com explícita discriminação racial. Não tendo para ele explicação, nem defesa. 
Mas está incompleto. Faltou ali a excelentíssima genitora e a avó do cartunista, que deveriam estar de biquíni fio dental, rebolando o popozão, enquanto assavam "biscoitinhos" em um imenso forno industrial. 
E  aqueles que aplaudem os que apequenam o nosso país, acredito que sejam os mesmos sem noção que cantam o Hino Nacional sambando. 


















Foto Reprodução.




































Nenhum comentário:

Postar um comentário